segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Próximo Encontro do Grupo De Mãos Dadas.
Próximo encontro do Grupo de Mãos Dadas será dia 07 de janeiro de 2012 no Centro Espírita Nosso Lar.
sábado, 17 de dezembro de 2011
CONFRATERNIZAÇÃO DO GRUPO DE MÃOS DADAS!
sábado, 10 de dezembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
ENCONTRO DO DIA 29 DE OUTUBRO DE 2011.
Decisões tomadas neste dia: A Feira do Grupo de Mãos Dadas acontecerá na Praça General Osório dia 10 de dezembro de 2011 durante todo o dia!
Jany, Renét, Eva, Maria Ester, Solange, Araci, Elenita, Neida(atrás), Martinha, Sheila, Elenice e a Olga na frente.
Eva, Jany, Renét, Margarete, Maria Ester, Solange, Araci, Elenita, Neida(atrás), e a Olga na frente, Martinha e Sheila.
sábado, 15 de outubro de 2011
Próximo Encontro do Grupo de Mãos Dadas!
Encontro
do Grupo Mães de Mãos Dadas dia 29 de outubro/sábado, às 9 horas no Centro
Espírita Nosso Lar.
Bjins de Mãe pra Mães!
Bjins de Mãe pra Mães!
ELES VIVEM!
ELES VIVEM!
Ante os que partiram, precedendo-te na
Grande Mudança, não permita que o desespero te ensombre o coração.
Eles não morreram. Estão vivos.
Compartilham-te as aflições, quando te
lastimas sem consolo.
Inquietam-se com a tua rendição
aos desafios da angústia quando te afastas da confiança em Deus.
Eles sabem igualmente quanto dói a
separação.
Conhecem o pranto da despedida e te
recordam as mãos trementes no adeus, conservando na acústica do espírito as
palavras que pronunciaste, quando não mais conseguiam responder as
interpelações que articulaste no auge da amargura.
Não admitas esteja eles indiferentes ao teu
caminho ou a tua dor. Eles percebem quanto te custa a readaptação ao mundo e a
existência terrestre sem eles e quase sempre se transformam em cirineus de
ternura incessante, amparando-te o trabalho de renovação ou enxugando-te as
lágrimas quando tateias a foto,ou lhes enfeita a memória perguntando, porquê?
Pensa neles com a saudade convertida em
oração.
As tuas preces de amor representam acordes
de esperança e devotamento, despertando-os para visões mais altas na vida.
Quando puderes, realiza por eles as tarefas
em que estimariam prosseguir e tê-los-ás contigo por infatigáveis zeladores de
teus dias.
Se muitos deles são teu refúgio e
inspiração nas atividades a que te prendes no mundo, para muitos outros, és o
apoio e o incentivo para a elevação que se lhes faz necessária.
Quando te disponhas a buscar os entes
queridos domiciliados no Mais Além, não te detenhas na terra que lhes resguarda
as últimas relíquias da experiência no plano material...
Contempla os Céus em que mundos inumeráveis
nos falam da união sem adeus e ouvirás a voz deles no próprio coração, a
dizer-te que não caminharam na direção da noite, mas sim ao encontro de Novo
Despertar!
Emmanuel
Encontro dia 15 de outubro de 2011.
Dilene,Maria Ester, Teresa, Vacil, Jany e Gleci.
Solange, Olga, Ana, Gleci e Jany.
Jany, Solange, eu e Martinha,
Encontro do dia 15 de outubro de 2011.
Jany, Solange, eu e Martinha.
Eu e Martinha
Eu e Martinha
Eu homenageando a Dilene(blusa estampada) .
Encontro do dia 15 de outubro de 2011.
No encontro de hoje, decidimos que na feira que realizaremos na primeira quinzena de novembro, usaremos uma camiseta branca com a foto dos nossos filhos, nesta feira venderemos coisas novas como colchas de Crochê e de retalhos, confeccionados pelas mães, e também roupas novas e semi novas, além de artesanatos e outros objetos e/ou produtos que conseguirmos através da união e esforço dos integrantes do nosso grupo! Obrigada por existirem!! Bjins de Mãe para Mães!
Encontro do dia 15 de outubro de 2011.
Dilene, Maria Ester, Terza e Vacil.
Olga, Jany, Gleci, Ana e Martinha.
Jany, Solange, Ana e Martinha.
Jany, Solange, Eu e a Martinha.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
A um
filho que se foi!
(Fabrício
Carpinejar/Zero Hora)
Minha
amiga Dora perdeu seu filho.
Ela disse que o momento mais difícil do luto foi quando ela riu de uma piada durante jantar entre amigas. Já havia completado dois anos do acidente e um ano que limpara o quarto do adolescente e oferecera suas roupas e pertences para campanha do agasalho.
Não conteve o riso, ele veio, cristalino, por uma história boba. Ela se penalizou pela alegria, acreditou que traía seu filho com a gargalhada, que não poderia mais ser feliz depois da tragédia familiar, que deveria seguir com a feição contraída e casmurra para homenagear a tristeza e avisar aos outros da longevidade e importância de sua ferida.
A lealdade tinha que ser séria ornada de renúncias. Para indicar que a viuvez de ventre é definitiva, com o berço dos olhos petrificado em jazigo.
Ela se sentiu culpada por rir, envergonhada perante os céus, pediu desculpa ao filho, prometeu que estaria mais concentrada dali por diante e que o descontrole não se repetiria.
Mas ela quebrou a palavra, e riu novamente, como é próprio da vida superar o pesar de repente. Seu rosto agora participava da conversa com todas as rugas e covas. Bateu vontade de cobrir os lábios de batom para brilhar inteira.
Dora, então, me segredou uma frase pura, que guardei na caixinha de sapatos de minha infância:
– Foi uma injustiça meu filho morrer, mas não poderia deixar a morte de meu filho me matar.
Doralice sempre me surpreendeu pela sua lucidez. Foi minha professora de matemática na Escola Estadual Imperatriz Leopoldina. Na última semana, passei pela frente de sua casa no bairro Petrópolis e arrisquei apertar sua campainha. Ela me recebeu com um longo abraço e me convidou a entrar. Reparei que pintava na varanda.
– Começou a pintar, Dora?
– Eu? Não...
– O que é essa tela? (eu me aproximei da moldura que reproduzia uma praia no inverno)
– Ah, é minha dor que estava pintando, coloquei minha dor a se mexer, a aprender algo de útil, e parar de me incomodar.
E concordei com seu raciocínio. Quantas vezes abandonamos nossa dor no sofá, vadia, assistindo TV? Quantas vezes permitimos que ela fique o dia inteiro dormindo, lembrando bobagens? Nossa dor sozinha, sem emprego, sem fazer nada, desejando morrer no escuro. Nossa dor comendo às nossas custas, terminando com os nervos, o casamento, as amizades.
Dor é feita para trabalhar, senão adoecemos no lugar dela.
Ela disse que o momento mais difícil do luto foi quando ela riu de uma piada durante jantar entre amigas. Já havia completado dois anos do acidente e um ano que limpara o quarto do adolescente e oferecera suas roupas e pertences para campanha do agasalho.
Não conteve o riso, ele veio, cristalino, por uma história boba. Ela se penalizou pela alegria, acreditou que traía seu filho com a gargalhada, que não poderia mais ser feliz depois da tragédia familiar, que deveria seguir com a feição contraída e casmurra para homenagear a tristeza e avisar aos outros da longevidade e importância de sua ferida.
A lealdade tinha que ser séria ornada de renúncias. Para indicar que a viuvez de ventre é definitiva, com o berço dos olhos petrificado em jazigo.
Ela se sentiu culpada por rir, envergonhada perante os céus, pediu desculpa ao filho, prometeu que estaria mais concentrada dali por diante e que o descontrole não se repetiria.
Mas ela quebrou a palavra, e riu novamente, como é próprio da vida superar o pesar de repente. Seu rosto agora participava da conversa com todas as rugas e covas. Bateu vontade de cobrir os lábios de batom para brilhar inteira.
Dora, então, me segredou uma frase pura, que guardei na caixinha de sapatos de minha infância:
– Foi uma injustiça meu filho morrer, mas não poderia deixar a morte de meu filho me matar.
Doralice sempre me surpreendeu pela sua lucidez. Foi minha professora de matemática na Escola Estadual Imperatriz Leopoldina. Na última semana, passei pela frente de sua casa no bairro Petrópolis e arrisquei apertar sua campainha. Ela me recebeu com um longo abraço e me convidou a entrar. Reparei que pintava na varanda.
– Começou a pintar, Dora?
– Eu? Não...
– O que é essa tela? (eu me aproximei da moldura que reproduzia uma praia no inverno)
– Ah, é minha dor que estava pintando, coloquei minha dor a se mexer, a aprender algo de útil, e parar de me incomodar.
E concordei com seu raciocínio. Quantas vezes abandonamos nossa dor no sofá, vadia, assistindo TV? Quantas vezes permitimos que ela fique o dia inteiro dormindo, lembrando bobagens? Nossa dor sozinha, sem emprego, sem fazer nada, desejando morrer no escuro. Nossa dor comendo às nossas custas, terminando com os nervos, o casamento, as amizades.
Dor é feita para trabalhar, senão adoecemos no lugar dela.
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terça-feira, 20 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
24 de setembro às 9 horas
Encontro do Grupo Mães de Mãos
Dadas dia 24 de setembro às 9 horas no Centro Espírita Nosso Lar.
Sejam Benvindas! Bjins de Mãe
pra Mães!
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
PRÓXIMO ENCONTRO DO GRUPO MÃES DE MÃOS DADAS SERÁ :
NO DIA 17 DE SETEMBRO 2011 ÀS 09 HORAS , NO CENTRO ESPÍRITA NOSSO LAR! SEJAM TODAS BENVINDAS! BJINS DE MÃE PARA MÃES!
domingo, 28 de agosto de 2011
Dia 03 setembro , sábado às 9 h , próximo encontro de mães!
sábado, 6 de agosto de 2011
Foi muito bom o encontro hoje, assistimos ao filme As Mães, de Chico Xavier.Algumas levaram livros e programamos o próximo encontro para o dia 20, daqui a 15 dias, no Centro Espírita Nosso Lar. Também ja estamos coletando roupas, pedaços de tecidos e restos de lã, para confecção de agasalhos para famílias carentes. Também coletaremos alimentos para doação aos necessitados.Bjins de Mãe para Mãe!
segunda-feira, 25 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
DIA 06 DE AGOSTO ASSISTIREMOS AS MÃES , DE CHICO XAVIER!
O PRÓXIMO ENCONTRO DO GRUPO DE MÃOS DADAS, SERÁ DIA 6 DE AGOSTO EM MINHA RESIDÊNCIA PARA ASSISTIRMOS O FILME AS MÃES, DE CHICO XAVIER. Seja benvinda!Bjins de Mãe para Mãe!
segunda-feira, 18 de julho de 2011
7 Anos de saudade !
Dia 18 de julho de 2004 eu retornava para Sant'Ana do Livramento com meu marido , meu porto seguro, mas tinha sepultado uma parte de mim, uma parte que por maior que seja minha força, minha persistência na vida, não posso esquecer um minuto sequer do filho amado que partiu antes de mim. Acredito em Deus e por isso nunca questionei o fato, mas a saudade , esta , é companheira constante do meu coração. No sábado dia 17 de julho de 2004 , pela manhã quando cheguei na casa deles( Neni e Paula dois dos tesouros que Deus emprestou-me), ele ainda estava deitado , iria trabalhar mais tarde e contou-me as "novidades" ...depois pegou o violão e começou a tocar as músicas que tinha aprendido no CLJ / grupo de jovens da igreja católica. Depois tomou banho e colocou pela última vez o abrigo com as cores do Grêmio(nosso time), eu guardo esta roupa e as vezes abraço, finjo que o corpo físico que me abraçou na despedida do dia 17, está me abraçando como antigamente... vou seguindo , o amor é imenso e posso doar a vontade e sinto qe quanto mais faço doações desse amor de mãe puro e verdadeiro, mais recebo....a saudade fica, existem dias em que ela bate mais forte , provocada se assim posso dizer, por uma roupa que ele gostava e vejo em outro jovem, uma comida que adorava, a maneira que alguém se expressa e milhões de detalhes que só uma mãe sabe sobre o filho, nestes momentos as lágrimas não são contidas, rolam pelo meu rosto e deixo elas lavando minha alma para depois voltar a calma através de uma oração.
Deus te abençoe sempre filho amado! E como eu escrevia nos e-mails T AMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!
Deus te abençoe sempre filho amado! E como eu escrevia nos e-mails T AMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!
sábado, 9 de julho de 2011
1º Encontro de Mães que perderam filhos!
Hoje foi emocionante e gratificante o encontro de mães. É muito bom saber que ao dar-nos as mãos saímos fortalecidas. Decidimos transformar a dor em gestos de amor!Dia 23/07/2011,às 9 h, será o nosso 2º Encontro no Nosso Lar, que Deus nos
abençoe! Bjins de mãe para mãe!
abençoe! Bjins de mãe para mãe!
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